O gerenciamento dos resíduos eletrônicos: um estudo sobre as empresas de informática em São Miguel do Oeste,SC
DOI:
https://doi.org/10.18624/e-tech.v5i1.277Palavras-chave:
Resíduos eletroeletrônicos, Política Nacional de Resíduos Sólidos, Impacto ambiental, GerenciamentoResumo
A preocupação crescente com o consumo desenfreado de resíduos sólidos no Brasil e no mundo, desafia os gestores de várias áreas pela abrangência dos impactos gerados, sejam eles econômicos ou sociais. Demonstrando esta preocupação nosso país criou a lei nº 12.305 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. O crescimento dos resíduos eletroeletrônicos é decorrente do avanço tecnológico dos últimos anos. Aumentando significativamente a quantidade e diversidade dos equipamentos, fazendo com que a população descarte seus equipamentos com mais frequência, e por isso, eles tornam-se obsoletos mais rapidamente. Estes resíduos hoje têm percentual significativo no lixo descartado ao meio ambiente. Por sua vez os resíduos eletroeletrônicos são considerados perigosos por sua composição, principalmente de metais pesados, causando sérios riscos à saúde do ser humano. Inserido nesta problemática, o presente estudo vem verificar de que forma as empresas de informática cadastradas na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Associação Comercial e Industrial de São Miguel do Oeste (ACISMO) gerenciam os seus resíduos eletroeletrônicos e identificar as técnicas e respectivas ferramentas de gestão ambiental utilizada e por fim verificar o grau de conhecimento da sociedade em relação ao papel das organizações perante sua responsabilidade em destinar os resíduos eletroeletrônicos corretamente.
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