A educação profissional emancipatória
DOI:
https://doi.org/10.18624/e-tech.v10i2.931Palavras-chave:
Educação profissional, SENAI, Educação emancipatóriaResumo
O artigo reflete sobre as contribuições e as limitações da educação profissional de jovens em relação ao seu caráter emancipatório, no desenvolvimento tanto dos aspectos técnicos quanto das habilidades e competências pessoais e profissionais necessárias. A metodologia utilizada é o estudo documental e a interpretação de algumas produções acadêmicas e empresariais sobre a Educação Profissional, partindo do pressuposto que a educação profissional, no que diz respeito ao seu caráter emancipatório, poderá atuar de modo a contribuir não só com o aumento da empregabilidade do jovem e o consequente incremento na economia, como também contribuir para nortear a vida do aluno para o desenvolvimento de sua autossuficiência. O estudo, por fim, apresenta algumas evidências que indicam como a educação profissional vem agregando valor ao desenvolvimento dos jovens brasileiros e, por consequência, contribuindo com o desenvolvimento do país.
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