Avaliação dos parâmetros de liberação para consumo de palmito de palmeira real (roystonea oleracea) em conserva
DOI:
https://doi.org/10.18624/e-tech.v0i0.207Palavras-chave:
Palmito em conserva, Quarentena, Segurança de alimentosResumo
Após o processamento do palmito em conserva, deve ser respeitado um período chamado de quarentena antes da sua liberação para consumo. Esse período é definido pela legislação em 15 dias, pois após esse período o produto não sofreria nenhum tipo de alteração e já estaria equalizado e estabilizado quanto ao seu pH. Porém, há indícios de que esse período definido na quarentena é insuficiente para a equalização do pH do palmito com o pH da salmoura, tornando o produto inseguro para o consumo, pois sabemos que em valores de pH acima de 4,5 pode haver o desenvolvimento de bactérias produtoras de toxinas como a toxina botulínica, sendo extremamente prejudicial à saúde. Diante disso, se faz necessária uma avaliação dos principais parâmetros de liberação para consumo de palmito em conserva definindo o período ideal de quarentena para liberação e consumo desse palmito. Os parâmetros analisados foram os seguintes: pH, vácuo, turbidez da salmoura, coloração e indicação da presença da bactéria Clostridium. Ao todo foram utilizadas 102 amostras de palmito em toletes de palmeira real (Roystonea oleracea) em conserva.
Downloads
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada à revista. A licença permite o uso comercial.